Sexo é tão vital para a saúde quanto comer,
dormir e fazer exercícios, garantem médicos
e psicólogos. Até a própria Organização
Mundial da Saúde (OMS) dá destaque ao tema,
colocando a atividade sexual como um dos índices
que medem o nível de qualidade de vida.
A verdade é que, entre outras coisas,
a prática alivia as tensões, ajuda no combate
à depressão, revitaliza o corpo, estimula a mente
e ainda queima calorias (cerca de 300 por hora!),
pois se trata de um excelente exercício aeróbico
e anaeróbico. Uma das responsáveis por esse
saudável turbilhão é a endorfina - substância
liberada durante o ato -, que mexe com
os mecanismos cerebrais que controlam o humor,
a resistência ao stress e à dor e, principalmente,
as sensações de prazer.
"Saúde e sexo são praticamente sinônimos.
Quem possui uma vida saudável apresenta
um desempenho sexual satisfatório.
As pessoas que têm relações com regularidade
conseguem equilibrar seus hormônios
e estimular suas potencialidades.
Conseqüentemente são mais felizes
com elas mesmas", afirma Carmita Abdo, psiquiatra
e coordenadora do Prosex -
Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas de São Paulo.
POR YARA ACHÔA
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O Impacto da Impotência
Um outro estudo inédito, também divulgado
recentemente, procurou avaliar como
as mulheres encaram a impotência sexual
masculina e o que pensam a respeito
de medicamentos (como Viagra, Cialis ou Levitra)
que combatem o problema.
"De 45% de homens com algum grau de
disfunção erétil, apenas 15% procuram tratamento.
Isso, depois de três anos, em média,
convivendo com o distúrbio.
Algumas vezes é a parceira quem motiva
a consulta", conta Sidney Glina, urologista
e diretor do Instituto H. Ellis, de São Paulo.
Foram ouvidas 2.100 brasileiras, com idades
entre 18 e 65 anos.
Confira:
Fonte: Revista online "Viva a Saúde"
recentemente, procurou avaliar como
as mulheres encaram a impotência sexual
masculina e o que pensam a respeito
de medicamentos (como Viagra, Cialis ou Levitra)
que combatem o problema.
"De 45% de homens com algum grau de
disfunção erétil, apenas 15% procuram tratamento.
Isso, depois de três anos, em média,
convivendo com o distúrbio.
Algumas vezes é a parceira quem motiva
a consulta", conta Sidney Glina, urologista
e diretor do Instituto H. Ellis, de São Paulo.
Foram ouvidas 2.100 brasileiras, com idades
entre 18 e 65 anos.
Confira:
Fonte: Revista online "Viva a Saúde"
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