1º) Examinar a ofensa. Encare a ofensa sofrida e tente não fugir. Analise e pergunte a si próprio se morrerá por causa disso ou, mesmo, se vale a pena viver com esses sentimentos. Em seguida, faça uma lista com os nomes de todos os que lhe ofenderam, vivos ou mortos, coloque ao lado o tipo de ofensa e a mantenha com você até o segundo passo.
2º) Conscientizar-se de que toda amargura é pecado. Não existe crise de relacionamento em que não tenhamos nossa parcela de culpa, por menor que seja. Quando não perdoamos, entronizamos em nosso coração a amargura, que leva ao afastamento de Deus e, muitas vezes, até à morte. O pecado da amargura é idolatria, pois tudo aquilo que ocupa o lugar de Deus torna-se um ídolo. E se sabemos qual é a vontade de Deus e, apesar disso, obedecemos à amargura ao invés d’Ele, então pecamos.
3º) Liberar o ofensor da dívida – Toda ofensa gera um devedor. Libertar significa deixa-lo livre de nossa mente. É tomar a decisão de largar o regador. Pare de regar a semente que o ofensor plantou. Solte a corda do sino, em atividade de fé. Só assim podemos dizer que tudo passará. Neste caso, pegue novamente a lista e rasgue-a, declarando de forma audível, em atitude de fé: eu renuncio a todos esses sentimentos e declaro rasgadas e anuladas todas as ofensas; e no mundo espiritual, declaro o meu ofensor liberto de todo o meu coração e mente, em nome de Jesus.
4º) Revalidar o perdão – Lembre-se que surgirão circunstâncias que trarão a cena da ofensa (perdoar não é esquecer). Todavia, verbalize que o ofensor já foi liberado e que você não tem o direito de ressuscitar o fato. Isso lhe prevenirá para o futuro. Ele era um devedor, agora não é mais.
5º) Tomar posse da cura – É a atitude através da Palavra que nos garante a cura para todos os traumas da alma, uma vez que nos submetemos a ela. Neste último passo, levante-se e declare de forma audível: a partir de agora, eu submeto minha mente e coração à obediência da vontade de Deus. E declaro em fé que estou curado, independente do que estou sentindo. E exerço autoridade sobre minha emancipação emocional e espiritual de acordo com a vitória em Cristo Jesus no calvário.
2º) Conscientizar-se de que toda amargura é pecado. Não existe crise de relacionamento em que não tenhamos nossa parcela de culpa, por menor que seja. Quando não perdoamos, entronizamos em nosso coração a amargura, que leva ao afastamento de Deus e, muitas vezes, até à morte. O pecado da amargura é idolatria, pois tudo aquilo que ocupa o lugar de Deus torna-se um ídolo. E se sabemos qual é a vontade de Deus e, apesar disso, obedecemos à amargura ao invés d’Ele, então pecamos.
3º) Liberar o ofensor da dívida – Toda ofensa gera um devedor. Libertar significa deixa-lo livre de nossa mente. É tomar a decisão de largar o regador. Pare de regar a semente que o ofensor plantou. Solte a corda do sino, em atividade de fé. Só assim podemos dizer que tudo passará. Neste caso, pegue novamente a lista e rasgue-a, declarando de forma audível, em atitude de fé: eu renuncio a todos esses sentimentos e declaro rasgadas e anuladas todas as ofensas; e no mundo espiritual, declaro o meu ofensor liberto de todo o meu coração e mente, em nome de Jesus.
4º) Revalidar o perdão – Lembre-se que surgirão circunstâncias que trarão a cena da ofensa (perdoar não é esquecer). Todavia, verbalize que o ofensor já foi liberado e que você não tem o direito de ressuscitar o fato. Isso lhe prevenirá para o futuro. Ele era um devedor, agora não é mais.
5º) Tomar posse da cura – É a atitude através da Palavra que nos garante a cura para todos os traumas da alma, uma vez que nos submetemos a ela. Neste último passo, levante-se e declare de forma audível: a partir de agora, eu submeto minha mente e coração à obediência da vontade de Deus. E declaro em fé que estou curado, independente do que estou sentindo. E exerço autoridade sobre minha emancipação emocional e espiritual de acordo com a vitória em Cristo Jesus no calvário.
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